A despeito da identificação histórica entre o seu partido (PT) e a classe laboral, principalmente os servidores públicos, o governador da BAHIA desde o seu primeiro mandato iniciado em 2003, não demonstrou em atitudes qualquer intenção de melhorar a vida de nenhum de seus subordinados. Nada fez que trouxesse valorização à uma classe que esteve sempre na base de sustentação eleitoral do PARTIDO DOS TRABALHADORES. Com o antigo PFL encabeçado pelo famigerado ANTONIO CARLOS MAGALHÃES, os servidores públicos obtiveram mais avanços salariais e mantiveram alguns benefícios do que agora nessa gestão "socialista". Como se não bastassem as parcas reposições inflacionárias sobre os vencimentos e salários dos servidores e empregados do poder executivo terem influenciado outros poderes à sequer repor integralmente seus subordinados, o governador da BAHIA resolveu agora mudar regras do PLANSERV. O Plano de saúde dos servidores públicos estaduais. Mantido não só pelos SERVIDORES do executivo, mas de todos a ADMINISTRAÇÃO estadual, inclusive do MINISTÉRIO PÚBLICO.
Ora, que alterações seriam essas e por que elas deixaram seus contribuintes (apesar de o GOVERNO fazer parecer que são beneficiários, eles não o são, pois contribuem muito para manutenção do PLANO DE SAÚDE) tão preocupados? Como elas podem prejudicar os assistenciados do PLANSERV?
A verdade é que os SINDICATOS fizeram uma frente vitoriosa para adiar a votação até o último dia 31 e além disso, parece que, por força dessa movimentação, conseguiram alterar as regras que limitavam o número de utilizações do PLANSERV de forma que agora o número ampliou-se, em quase todos os serviços, para quase o dobro do previsto anteriormente.
O curioso é que já como previa em seu projeto original, o projeto tratava de uma realidade surreal, pois passava a cobrar as consultas que extrapolassem o número de cinco consultas anuais, como se algum SERVIDOR conseguisse de fato extrapolar esse número nesse período. É, podem até conseguir como muito esforço e agrados nas mocinhas das marcações das clínicas. Fora isso, parece que o GOVERNO anda vendo fantasmas ou fantasmas de fato estão lucrando sobre as faturas das clínicas conveniadas e cobrando do GOVERNO o que seus SERVIDORES não utilizaram.
Essa votação do dia 31 de agosto era uma oportunidade que os sindicatos poderiam ter aproveitado para negociar mudanças que incluíssem nova especialidades COBERTAS pelo PLANSERV, ainda que mantidos os limites de consultas, pois não se pode afirmar que algum servidor conseguiu a façanha de ser atendido mais de uma vez dentro do mesmo mês. As cotas reservadas para o PLANSERV sempre esgotam na primeira hora do primeiro dia. Para algumas especialidades, é mais fácil conseguir atendimento através do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Há alguns servidores que consideram o PLANSERV como PLANSUS e não é por pouco. Era também o momento para discutir essas "cotas" de forma que os servidores tivessem diminuído, o tempo para a consulta. Hoje espera-se em média 20 dias para as consultas mais simples. Chega a ultrapassar 30 dias para especialidades mais requisitadas.
OS SINDICATOS deveriam se unir ao GOVERNADOR com vistas a providenciar auditorias nas faturas das clínicas conveniadas de forma a fazer cruzamento entre as informações contidas nessas e as obtidas junto aos ASSISTIDOS para identificar possíveis ilícitos.
Ora, que alterações seriam essas e por que elas deixaram seus contribuintes (apesar de o GOVERNO fazer parecer que são beneficiários, eles não o são, pois contribuem muito para manutenção do PLANO DE SAÚDE) tão preocupados? Como elas podem prejudicar os assistenciados do PLANSERV?
A verdade é que os SINDICATOS fizeram uma frente vitoriosa para adiar a votação até o último dia 31 e além disso, parece que, por força dessa movimentação, conseguiram alterar as regras que limitavam o número de utilizações do PLANSERV de forma que agora o número ampliou-se, em quase todos os serviços, para quase o dobro do previsto anteriormente.
O curioso é que já como previa em seu projeto original, o projeto tratava de uma realidade surreal, pois passava a cobrar as consultas que extrapolassem o número de cinco consultas anuais, como se algum SERVIDOR conseguisse de fato extrapolar esse número nesse período. É, podem até conseguir como muito esforço e agrados nas mocinhas das marcações das clínicas. Fora isso, parece que o GOVERNO anda vendo fantasmas ou fantasmas de fato estão lucrando sobre as faturas das clínicas conveniadas e cobrando do GOVERNO o que seus SERVIDORES não utilizaram.
Essa votação do dia 31 de agosto era uma oportunidade que os sindicatos poderiam ter aproveitado para negociar mudanças que incluíssem nova especialidades COBERTAS pelo PLANSERV, ainda que mantidos os limites de consultas, pois não se pode afirmar que algum servidor conseguiu a façanha de ser atendido mais de uma vez dentro do mesmo mês. As cotas reservadas para o PLANSERV sempre esgotam na primeira hora do primeiro dia. Para algumas especialidades, é mais fácil conseguir atendimento através do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Há alguns servidores que consideram o PLANSERV como PLANSUS e não é por pouco. Era também o momento para discutir essas "cotas" de forma que os servidores tivessem diminuído, o tempo para a consulta. Hoje espera-se em média 20 dias para as consultas mais simples. Chega a ultrapassar 30 dias para especialidades mais requisitadas.
OS SINDICATOS deveriam se unir ao GOVERNADOR com vistas a providenciar auditorias nas faturas das clínicas conveniadas de forma a fazer cruzamento entre as informações contidas nessas e as obtidas junto aos ASSISTIDOS para identificar possíveis ilícitos.
Portanto, se o objetivo do GOVERNO não foi coibir práticas que fomentam o enriquecimento ilícitos de clínicas e hospitais conveniados, as mudanças se tornaram inócuas.
Do jeito como está, como sempre, optou-se por restringir direitos do CIDADÃO CONTRIBUINTE porque é muito mais fácil que investigar a iniciativa privada.
Do jeito como está, como sempre, optou-se por restringir direitos do CIDADÃO CONTRIBUINTE porque é muito mais fácil que investigar a iniciativa privada.